terça-feira, 24 de novembro de 2009

Barroco no brasil



O barroco, no Brasil, foi introduzido no início do século XVII pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã. O poema épico Prosopopéia (1601), de Bento Teixeira, é um dos seus marcos iniciais. Atingiu o seu apogeu na literatura com o poeta Gregório de Matos e com o orador sacro Padre Antônio Vieira, e nas artes plásticas seus maiores expoentes foram Aleijadinho, na escultura, e Mestre Ataíde, na pintura. No campo da arquitetura esta escola floresceu notavelmente no Nordeste, mas com grandes exemplos também no centro do país, em Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro. Na música, ao contrário das outras artes, sobrevivem poucos mas belos documentos do barroco tardio. Com o desenvolvimento do neoclassicismo a partir das primeiras décadas do século XIX a tradição barroca, que teve uma trajetória de enorme vigor no Brasil e foi considerada o estilo nacional por excelência, caiu progressivamente em desuso, mas traços dela seriam encontrados em diversas modalidades de arte até os primeiros anos do século XX.

Arquitetura


Os primeiros edifícios sacros de algum vulto do Brasil foram erguidos a partir da segunda metade do século XVI, quando algumas vilas já dispunham de população que o justificasse. Foram os casos de Olinda e Salvador. As mais simples empregaram a técnica do pau-a-pique, sendo cobertas com folhas de palmeira, mas desde logo os jesuítas se preocuparam com o aspecto da durabilidade e solidez dos edifícios, preferindo sempre que possível edificar com pedra e cal, embora muitas vezes, por circunstâncias várias, foram obrigados a usar a taipa de pilão ou o adobe. As plantas buscavam antes de tudo a funcionalidade, compondo basicamente um quadrilátero sem divisão em naves e sem capelas laterais, com uma fachada elementar que implantava um frontão triangular sobre uma base retangular, e pode-se dizer que não havia nesse período inaugural qualquer preocupação com ornamentos. Em 1577 chegou a Salvador o frei e arquiteto Francisco Dias, com a missão declarada de introduzir melhoramentos técnicos e um refinamento estético nas igrejas da colônia. Trazia a influência de Vignola, cujo estilo caíra no agrado da corte portuguesa, e fora o autor do primeiro templo barroco na Europa, a Igreja de Jesus, em Roma, que se tornou imediatamente um modelo para muitas outras igrejas jesuítas pelo mundo. No Brasil o modelo foi adaptado, prescindindo da cúpula e do transepto, mantendo o esquema da nave única, mas por outro lado se favoreceram as torres.

O caso mineiro


Minas teve a peculiaridade de ser uma área de povoamento mais recente, e pôde-se construir em estéticas mais atualizadas, no caso, o Rococó, e com mais liberdade, uma profusão de igrejas novas, sem ter de adaptar ou reformar edificações mais antigas já estabelecidas e ainda em uso, como era o caso no litoral, o que as torna exemplares no que diz respeito à unidade estilística. O conjunto rococó das igrejas de Minas tem uma importância especial tanto por sua riqueza e variedade como por ser testemunho de uma fase bem específica na história brasileira, quando a região foi a "menina dos olhos" da Metrópole por suas grandes jazidas de ouro e diamantes.A arquitetura barroca mineira é interessante por se realizar geralmente em um terreno acidentado, cheio de morros e vales, dando uma forma atraente à urbanização das cidades. Mas não é isso o que torna o Barroco mineiro especial, já que a construção civil segue modelos formais comuns a toda arquitetura colonial brasileira. Entretanto, o caso mineiro tem o atrativo de constituir o primeiro núcleo no Brasil de uma sociedade eminentemente urbana. De qualquer forma, suas características estilísticas distintivas são mais claramente expressas na arquitetura religiosa, nas igrejas que proliferam em grande número em todas essas cidades. Segundo Telles, a originalidade da edificação sacra mineira está em dois elementos:

*"a conjugação de curvas e de retas ou de planos, criando pontos e arestas de contenção, nas plantas, nos alçados e nos espaços internos e;

*"a organização das frontarias tendo como centro de composição a portada esculpida em pedra-sabão; portadas que se constituem, visualmente, em núcleo, de onde derivam os demais elementos: pilastras, colunas, cimalhas, frontão, e para a qual eles convergem. Essas portadas, por outro lado, mostram-se plasticamente dinâmicas, fortes, enquanto que, na realidade, são constituídas de elementos opostos às paredes de alvenaria caiadas de branco, ao gosto do rococó".
Obras de Aleijadinho





Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho,foi um importante escultor, entalhador, desenhista e arquiteto no Brasil colonial.
Com um estilo relacionado ao
Barroco e especialmente ao Rococó, é considerado o maior expoente da arte colonial em Minas Gerais (comumente chamada Barroco mineiro) e no Brasil colônia em geral. Toda sua obra foi realizada em Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Congonhas do Campo. Os principais monumentos que contém suas obras são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos.






















O mais importante dos documentos em que se baseou Bretas foi uma Memória escrita em 1790 por um vereador da cidade de Mariana. Neste documento, cujo original se perdeu, é feito um amplo relatório acerca do estado das artes nas Minas Gerais, incluindo alguns dados sobre o Aleijadinho relacionados a sua formação artística e sua participação em algumas obras[4].
A data de nascimento do Aleijadinho é motivo de controvérsia. De acordo com o biógrafo Bretas, Antônio Francisco nasceu no ano de 1730 em
Vila Rica (atual Ouro Preto) na frequesia de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias, sendo filho de um afamado mestre-de-obras/arquiteto português, Manuel Francisco Lisboa, e sua escrava africana, Isabel.[4][5] O filho, nascido escravo, foi alforriado no batismo. A certidão de batismo encontrada por Bretas dá a data de 29 de agosto de 1730 para o nascimento de Antônio. As dúvidas derivam do fato de que o nome do pai que figura na certidão é Manuel Francisco da Costa, e não Lisboa, o que poderia ser devido a um erro do escrivão. Outra fonte de dúvidas é a certidão de óbito do Aleijadinho, datada de 18 de novembro de 1814, na qual consta que o artista faleceu aos 76 anos de idade. A confiar neste documento, ele deveria haver nascido em 1738.


A partir de 1777, o artista começou a sofrer os sintomas de uma misteriosa doença que lhe causou deformidades no corpo e que lhe valeram a alcunha de "Aleijadinho". Bretas diz que Antônio sofria dores horríveis e que eventualmente perdeu os dedos dos pés e teve de andar de joelhos. Também terminou por perder os dentes e os dedos das mãos, e suas deformidades teriam feito com que trabalhasse escondido por tendas para que as pessoas não o observassem. Seu escravo Maurício seria o responsável por atar a suas mãos os cinzéis com os quais esculpia[5]. Atualmente se debate que doença poderia ter causado esses problemas ao Aleijadinho, dividindo-se as opiniões entre sífilis, reumatismo, porfíria, hanseníase, lepra e poliomielite.[6] É muito provável que os sintomas devastadores descritos por Bretas sejam um tanto exagerados, uma vez que seria muito difícil que com tamanhas mutilações o Aleijadinho pudesse ter esculpido suas últimas obras em Congonhas do Campo.
Ainda segundo Bretas, o Aleijadinho morreu pobre e esquecido. Nos últimos anos de sua vida viveu na casa de sua nora Joana, que cuidou-o até a morte, ocorrida em 1814. A certidão de óbito encontrada no arquivo da
Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias diz o seguinte: "Aos dezoito de Novembro de mil oitocentos e quatorze, falleceo Antonio Francisco Lisboa, pardo solteiro de setenta e seis anos, com todos os Sacramentos encomendado Boa Morte e para clareza fiz passar este assento e que me assigno O Codjor José Como. De Moraes."


O Aleijadinho foi essencialmente um escultor, trabalhando tanto no entalhe de imagens, retábulos e outros elementos de madeira (talha) como na escultura em pedra-sabão, com a qual realizou elementos de portadas de igrejas e também lavabos e estátuas de vulto. Ele também atuou como arquiteto, ainda que a natureza e significado de suas obras nesse campo sejam motivo de controvérsia.
























Lista de obras





*Barão dos Cocais


*Caeté


*Campanha


*Catas Altas


*Congonhas


*Mariana


*Ouro Preto


*Nova Lima


*Sabará


*Santa Rita Durão


*São João del-Rei


*São Paulo


*Tiradentes

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Impressionismo








Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura européia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do
Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.A emergente arte visual do Impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos em outros meios quais ficaram conhecidos como, música impressionista e literatura impressionista.


Impressionismo
O Impressionismo na Pintura
Os pintores da Academia Real Francesa expunham seus trabalhos no Salão, que era uma instituição muito antiga que emprestara seu nome do Salon Carré du Louvre. Em 1791 ao ser aberto para todos os artistas surgiram grupos muito polêmicos. Impossibilitados de exporem suas obras, os "recusados" passam a realizar exposições próprias.


Faziam parte do grupo dos recusados: Claude Monet (1840-1926), Édouard Manet (1832-1883), na realidade um percursor da tendência,
August Renoir (1841-1919), Alfred Sisley (1839-1899), Edgar Degas (1834-1917) e Camile Pissarro (1830-1903).
Na exposição de no Salão dos Recusados, os críticos, formado pela burguesia, não reconhecem os valores inovadores, preferindo manter a segurança oferecida pelo do tradicional e acadêmico.
Na exposição de 1874, Edmond Renoir, irmão do pintor Auguste Renoir, dá o nome à tela "Impressão: Nascer do Sol", de Claude Monet. Foi então que o crítico Louis Leroy (1812-1885) escreveu no "Charivari", publicação política, literária e satírica popular: "Selvagens obstinados, não querem por preguiça ou incapacidade terminar seus quadros. Contentam-se com uns borrões que representam suas impressões. Que farsantes! Impressionistas!".
Surge assim o nome daquele movimento: Impressionismo. O nome carregava um cunho pejorativo. Não é, entretanto, uma denominação de todo equivocada. No título de sua obra, Monet indicava claramente seu propósito de traduzir na pintura seu próprio sentimento, antes de representar uma paisagem determinada.
Na exposição de 1874, pela primeira vez na história da arte, um grupo admite uma mulher: a francesa Berth Morisot (1841-1897)
O Impressionismo dá nova visão conceitual da natureza, baseada na experiência visual direta da natureza: ela é o que vemos ou sentimos. Não há mais uma hierarquia temática, apenas um motivo. A unidade da obra está na linguagem da pintura, nos elementos que a compõem.
A arte alegre, vibrante e moderna dos impressionistas enche os olhos de cor e luz. Eles não se preocupaam em discutiar em sua arte os dramas humanos, políticos e sociais da época. Pode-se dizer que foram alienados políticos, inaugurando uma arte de caráter decorativo. Prevalecem a luz e a cor natural, captura externamente e não mais nos interiores dos ateliês. É a presença da natureza, as transparências luminosas, a claridade das cores, o plein-air. É a sugestão de felicidade e de vida harmoniosa que transparece nas imagens criadas pelos impressionistas.
Os impressionistas procuravam retratar em suas telas os reflexos que a luz do sol produz nas cores da natureza. A fonte das cores estava nos raios do sol. Qualquer mudança no ângulo destes raios implicava uma alteração de cores e tons. Assim, os impressionistas adotaram uma concepção dinâmica da cor. A beleza - e certamente a glória do Impressionismo se faz presente ao permanecer na superfície, na aparência das coisas, na água, do corpo, da luz.
A luz solar ao incidir sobre os elementos coloridos da natureza, dá a eles diferentes tonalidades, reflete estas tonalidades no espaço ou sobre outros objetos coloridos, provocando reflexos simultâneos e colorido.
Os impressionistas eliminaram os menores detalhes e sugeriram formas menos definidas. Eles preferiam corem primárias como o vermelho, amarelo e o azul e complementares - verde, púrpura e laranja. Para realçar a qualidade de cada uma das cores, usavam a justaposição das
cores primarias, que quando vistas a uma certa distância e contrastavam com uma cor complementar.
De 1874 a 1886 os impressionistas montam 8 exposições, mas sem sucesso comercial. O grupo se dispersa. Alguns deles, juntamente com artistas mais novos tentam superar as propostas básicas do impressionismo, dando surgimento ao Neo-Impresssionismo e Pós-Impressionismo.
No Brasil, o Impressionismo surgiria apenas tardia e precáriamente nas obras de alguns artistas, entre eles: Eliseu Visconti (1866-1944) e Georgina de Albuquerque (1885-1962).
Igreja de são frascisco


Em substituição da Capela de S. Miguel, a Igreja de São Francisco, a única de arquitectura gótica na cidade do Porto, começou a ser edificada em 1383, tendo sido acabada em 1410.
Sofrendo várias alterações ao longo dos tempos, estas não alteraram o seu cunho arquitectónico.
No
século XVII e século XVIII, contrastando com a austeridade das linhas góticas exteriores, a igreja foi exuberantemente decorada interiormente por talha barroca dourada.
Em seguimento à
extinção das Ordens religiosas cuja lei data de 30 de Maio de 1834, a igreja serviu de armazém da Alfândega até 1839, tendo depois sido devolvida à Venerável Ordem Terceira de S. Francisco.

Nave da igreja

Vista da nave da igreja de São Francisco
Na extensa nave do templo, abrem-se dez capelas laterais, compostas por retábulos de talha dourada e policromada (século XVIII) e de estuques (século XIX). Alguns são provenientes da igreja do
Convento da Graça, de onde foram salvos da ruína. No Baptistério está a pia baptismal da antiga igreja de São Pedro e uma curiosa representação do Baptismo de Cristo no Jordão, em cortiça, proveniente do antigo convento de Santa Mónica.
[
editar] Capela-Mor
O retábulo da capela-mor substituíu um conjunto de pintura renascentista (presentemente disperso pelos Museus de
Évora e da Arte Antiga. O retábulo actual é da segunda metade do século XVIII, em mármore, obra que contrasta com o ambiente manuelino do espaço. Nele se expõem as grandes imagens de São Francisco e São Domingos, como era hábito nas igrejas franciscanas. Nos alçados da capela estão duas belíssimas janelas marmóreas renascentistas, de onde a Família Real assistia aos ofícios religiosos (no século XVI) e um grande órgão de tubos setecentista (de Pascoal Caetano Oldovini). O cadeiral dos monges está decorado com representações de vários santos franciscanos.
História
Segundo a tradição, o Convento de São Francisco de Évora terá sido a primeira casa da Ordem Franciscana em Portugal, tendo sido fundada no século XII. Segundo os cânones da Regra de São Francisco, a primitiva igreja monástica tinha três naves, com capelas comunicantes entre si. Nestre primitivo edifício se realizaram várias cerimónias importantes, tais como o casamento de D.Pedro I com D.Constança Manuel. Desse período restam alguns vestígios, como atestam as frestas trilobadas que ladeiam o pórtico principal. A igreja seria remodelada no final do século XV, tendo-se construído o magnífico templo que hoje subsiste e que é uma das mais impressionantes igrejas portuguesas. Respeitando os limites originais, as três naves foram substituídas pela nave única subsistente, coberta pela arrojada abóbada gótico-manuelina que atinge vinte e quatro metros de altura. O Convento de São Francisco viveu então os seus momentos áureos, quando a corte do Rei D.Afonso V se começou a intalar no espaço conventual durante as suas estadias em Évora. Desta forma, a igreja de São Francisco foi elevada à categoria de Capela Real, daí os múltiplos emblemas régios de D.João II e D.Manuel I. Nesta época, recebeu o mosteiro o título de Convento de Ouro, tal a riqueza com que a Família Real o decorava.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009


Arquitetura Maia/Asteca

As civilizações mais avançadas da América Central foram a maia e a asteca. Os maias estabeleceram-se ao norte da península de Yucatán e construíram várias cidades-santuários, enquanto os astecas se estabeleceram nas ilhotas do lago de Texcoco, onde edificaram a capital de seu império, México-Tenochtitlán. O império maia teve uma organização estatal e social bem-definida, nas quais se diferenciavam classes sociais e profissões. Foi essa mesma organização que os beligerantes astecas adaptaram ao chegar ao vale do México.

Os mais desenvolvidos cientificamente e intelectualmente foram os maias: possuíam um sistema de escrita hieroglífica e atingiram grandes avanços na astronomia e na matemática. Seu calendário de 365 dias revelou-se mais exato que o utilizado então na Europa. Além disso, já conheciam o zero. Parte de seus conhecimentos foi absorvida pelos toltecas, que por sua vez os transmitiram para o resto das culturas do vale do México e para os astecas, que conseguiram vencer as cidades da Tríplice Aliança e estabeleceram assim seu império.

Ambos os povos deixaram o testemunho de sua grandeza em obras arquitetônicas colossais, representadas por templos e palácios em terraços piramidais, bem como em relevos e esculturas decorativos e suas pinturas e objetos suntuosos.

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Castelo e templo dos Jaguares - arte maia
Chiquén Itzá - Yucatán
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Teotihuacán - arte asteca
México

Os templos e palácios das civilizações maia e asteca refletem os conhecimentos técnicos de seus construtores e artesãos. Os templos maias, principalmente os do período clássico, denotam a influência dos toltecas. Os templos astecas tinham bases quase retangulares que, superpostas, davam forma a pirâmides escalonadas, coroadas por uma plataforma, com a correspondente pedra de sacrifícios. A decoração, com figuras de deidades antropomórficas e animais simbólicos, completava o quadro.

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Pirâmide truncada ou dos Nichos
arte asteca - El Tajiu, Veracruz, México
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O quadrilátero das monjas - arte mais
Uxmal

Os arquitetos maias implementaram certos elementos novos que, junto com um avanço tecnológico, implicaram uma diferenciação estilística: construíram seus tetos com as chamadas abóbadas falsas ou salientes, formadas pela superposição de silhares de pedra. Quanto à decoração, utilizaram o estuque de cal para fazer molduras entre tetos e paredes, que cobriam com baixos-relevos.

As residências palacianas maias possuíam galerias dispostas em forma de quadrado numa plataforma. Entrava-se no palácio por uma escadaria colossal situada na frente das aberturas da galeria central. Quanto aos palácios astecas existem poucos detalhes, já que eles foram praticamente destruídos.